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Ser reconhecido e se reconhecer

Nem todo dia somos reconhecidos, talvez seja a falta de sermos conhecidos por nós mesmos, ou até também a falta de vermos nossos valores como pessoa humana.
O reconhecimento é o modo de percebermos os valores que temos, se não os vemos, não nos reconhecemos.
É assim o nosso relacionamento com as pessoas com as quais convivemos, quando vemos nelas os erros ou as virtudes, com as quais identificamos em nós não tê-las, e é assim que nos tornamos hipócritas, a medida em que vemos nos outros o que não reconhecemos em nós.
O espelho é um instrumento de reconhecimento, no qual vemos nos outros o que somos, o espelho é assim, ele reflete nossos erros e acertos, só que não os reconhecemos em nós mesmos, e sim em outras pessoas.
Por isso que a vida vai se tornando difícil, nos momentos em que nos achamos altos ou baixos demais, não conseguimos reconhecer nossos limites.
Ser reconhecido é viver se reconhecendo o tempo todo, se não, esquecemos de viver o que estamos sendo agora, e é aí que deixamos de reconhecer as outras pessoas, pela falta de não sermos reconhecidos antes.
Ser capaz de se reconhecer é ter a certeza de que permanecerá de pé, mesmo vivendo os erros e as tristezas da vida.
No abraço entre amigos somos capazes de nos reconhecer, e quando nos reconhecemos ser o que somos, somos reconhecidos por outras pessoas.
“Viver se reconhecendo é ser capaz de viver reconhecendo seus limites, mesmo que difíceis, não há nada mais legal do que ser reconhecido.”


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Apresentação sobre o blog

A convicção de que a vida seja bela, só pode vir do êxtase de amar, do prazer de sentir a vida pelo vento que passa, e assopra aonde quer, que nos tira o passado, e nos move à frente, que nos conduz ao que é bom, deixando para trás o que não vale, o que não possui lucro.

Que ele assopre na gente com desejos de nos melhorar, nos nivelar pelo alto anseio de amar o outro como uma parte de nós, como um algo que sem ele não vivemos, como um ser cheio de atitudes para serem demonstradas enquanto esse vento não nos leve com um assopro de fim.

Que as razões não estejam tão certas quanto o desejo de amar, pois há quem ama sem precisar ter certeza, amar sem certas condições, amar ilimitadamente, amar sem lei, amar até o fim, e é no fim que definimos se o amor foi certo ou não, se foi verdadeiro ou não, eis a filosofia da vida, eis o blog que lhe apresento e desejo uma boa leitura!

-Érick Ramos-

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